Apoio de ZICO, "O GALINHO DE QUINTINO", AO MOVIMENTO TAMOIO DOS POVOS ORIGINÁRIOS


Futebol Brasileiro sempre foi alimentado pela força telúrica dos Povos Indígenas; o apoio de Zico é a ratificação de que Cultura do Futebol e Culturas Indígenas convivem lúdica e harmoniosamente, hoje uma alimentando - e enriquecendo - a outra de forma criativa e potencializadora(foto Bruno Costa)

- Apoio de ZICO, "O GALINHO DE QUINTINO", AO MOVIMENTO TAMOIO DOS POVOS ORIGINÁRIOS
e à Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio (RJ), Patrimônio Indígena, como pólo de difusão cultural ameríndia, destinado à criação da Primeira Universidade Autenticamente Indígena, com gestão dos Povos Originários -

O projeto de destinação pedagógica e cultural indígena para o imóvel, localizado na rua Mata Machado, 126, no Maracanã, Rio de Janeiro (hoje cercado por um tapume metálico e forças de Estado a serviço empreiteiras Delta, Odebretch e Andrade Gutierrez, que, a serviço do PAC da COPA, promovem limpeza étnica no RJ, eliminando da paisagem urbana indígenas e população de rua, assim como os setores populares do Estádio do Mário Filho, conhecido como “Maracanã”), tem APOIO dos deputados Alessandro Molon e Marcelo Freixo, do vereador Reimont e de ARTHUR ANTUNES COIMBRA, o ZICO, Galinho de Quintino, considerado um dos maiores artilheiros de todos os tempos - ponderando, com suas palavras, que, estando defronte ao estádio onde o Gênio da Bola, MANÉ GUARRINCHA, de etnia Fulni-ô, deu as mais intensas Alegrias ao Povo Brasileiro e onde o Marechal Rondon fundou o Serviço de Proteção ao Índio (atual Funai), o espaço cultural administrado pelo Instituto Tamoio dos Povos Originários só pode ser considerado PATRIMÔNIO INDÍGENA e deve ser preservado como tal.

A declaração de um dos maiores ídolos do futebol brasileiro é uma ratificação de que a Cultura do Futebol e as Culturas dos Povos Originários Brasileiros podem, não somente conviver harmoniosamente em um mesmo perímetro, bem como, enriquecer-se mutuamente – e lembrando, sempre, que o Povo Brasileiro, Construtor, Financiador e Fiador do Estádio Mario Filho (“Maracanã”), não está sendo contemplado hoje pelas "obras de Reforma e Adequação do 'Maraca'" e que Povos Indígenas, população carioca, torcedores e nem mesmo jogadores foram consultados pelas reformas em curso.

Não somente ARTHUR ANTUNES COIMBRA, O ZICO, APOIA a Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio do RJ, mas um dos maiores intelectuais brasileiros, Mércio Gomes, fez uma bela defesa da permanência indígena no imóvel do Antigo Museu do Índio do RJ ("O reconhecimento do valor do 'Museu do Índio' para os Índios que vivem no Rio de Janeiro"), lembrando das longas conversas que lideranças indígenas brasileiras travaram ali com o Marechal Rondon nos anos 20 do século passado, palestras que devem estar na memória daqueles que hoje ocupam o prédio e o terreno, ouvidas pelas bocas de seus pais e avós, afirmando que os ditos "índios urbanos" - no redemoinho da cultura brasileira - se reinventaram como "gente urbana", porém, permanecendo incontestavelmente indígenas - e dando o seu apoio, como antropólogo e ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), à "reivindicação dos índios urbanos do Rio de Janeiro pelo lugar especial, tradicional e sagrado, do Museu do Índio, como seu espaço novo de vivência urbana transcendental".

No sábado, dia 20 de novembro, haverá, como ato de Resistência Indígena, uma aula de língua e cultura Tupi ministrada pelo acadêmico Urutau Guajajara (mestrando em antropologia linguística pela UFRJ/Museu Nacional), às 14 horas; em seguida, evento de Contação de Histórias, com narração de mitos e história das etnias Kaingang, Guajajara, Pataxó, Pankararu, Puri, Potiguara, Apurinã e Kayapó, entre outras, às 16 horas - além da inauguração do CINE INDÍGENA, com a apresentação às 18 horas do filme "Takwara", co-produzido pela Aldeia Kamayurá de Ipawu e Centro de Etnoconhecimento Socioambiental e Cultural Cauieré (CESAC) sem recursos públicos nem apoio de entidades privadas (ONG$) ou de embaixadas estrangeiras.

Considerado pelo professor Auakwamu Kamayurá, do Memorial dos Povos Indígenas, como "o melhor filme já produzido sobre o meu Povo", o filme revela a preparação e realização da festa da Takwara ("Festa da Alegria"), característica dessa cultura vitalista e solar, bem como, denuncia o "Cinturão da Morte" (“Omanomaé Kwahap”), formado majoritariamente pela soja e o gado e asfixiando criminosamente o Parque Indígena do Xingu (PIX).

Não será cobrado ingresso para exibição, mas sugere-se que tragam um quilo de alimento não-perecível para os ocupantes do Antigo Museu do Índio (RJ), Defensores de Direitos Étnicos-Culturais e Direitos Humanos, Guardiões do Patrimônio Indígena.

Os produtores do filme, apoiados pelo Movimento Indígena Revolucionário, e lembrando a situação de abandono das etnias do interior do Parque Indígena do Xingu, sugerem ainda, como opção, depósito voluntário de QUALQUER QUANTIA (agência 1385/Operação 013/conta poupança 49793-1/Caixa Econômica: Rosimar Paulina da Silva) para pagamento da Central de Rádio de Nova Floresta (MT), no valor de R$ 480,00, que vence terça-feira, dia 23/11, fundamental para EMERGÊNCIAS DE SAÚDE e comunicação com o dito "mundo exterior", sendo único meio de contato da Aldeia Kamayurá de Ipawu, no centro-sul do Parque Indígena do Xingu com a CASAI-Canarana e a FUNAI-Canarana, entre outras representações do Estado Brasileiro - e tendo a Fundação Nacional do Índio, FUNAI, que, na última semana, desembolsou 17 mil reais em diárias de hotel em Fortaleza (CE) para convidados especiais e durante o ano de 2010, que ainda não terminou, 17 milhões em Seminários Publicitários (que, além carregarem a ironia de serem denominados "seminários de consulta" para divulgar as benesses - bene$$es? - de um decreto draconiano publicado há quase um ano sem índio algum ser consultado, podem se configurar perfeitamente na categoria de Crimes Eleitorais), se NEGADO a pagar pelo serviço essencial, hoje custeado exclusivamente por indígenas, em mais uma flagrante violação à lei 6001, à Constituição Brasileira e aos Direitos Humanos pela atual gestão da Fundação Nacional do Índio.

Os realizadores lembram que nenhuma contribuição é obrigatória, estando a cargo da consciência do espectador.

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- CINE INDÍGENA COMO FORMA DE RESISTÊNCIA CULTURAL -




- Estréia mundial de documentário co-produzido por indígenas da etnia Kamayurá inaugura a Sala de Cinema da Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio, no Maracanã, RJ -

O Cine Indígena da Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio do RJ será inaugurado nesse sábado, dia 20 de novembro, às 18 horas, com a pré-estréia do documentário “Takwara” (Mini-Dv; 57 min), co-produzido pelo Centro de Etnoconhecimento Sócioambiental e Cultural Cauieré (CESAC) e pela Aldeia Kamayurá de Ipawu (Alto-Xingu), considerado pelo professor Auakamu Kamayurá, assessor do Memorial dos Povos Indígenas (Brasília), como “o melhor filme já produzido sobre o meu Povo”.

O documentário, dirigido por Murilo Marques Filho, com produção realizada por indígenas do Alto-Xingu e pós-produção a cargo dos apoiadores Karaiw ("brancos"), registra a preparação e a realização da cerimônia conhecida como “Takwara”, traduzida pelos Kamayurá como “Festa da Alegria”, representativa desse Povo, originalmente nômade, que sabe valorar tudo o que é transitório e vital – com as suas casas erguidas em madeira e palha, que não chegam a durar mais de uma década, em contraponto às civilizações gregárias, judaico-cristãs ou não, sempre procurando eternizar-se na tentação de pedra, do concreto e do mármore.

No filme, totalmente realizado sem recursos governamentais ou de embaixadas estrangeiras - nem o apoio de ONG$ - e registrado antes da publicação do Decreto 7056, “privatizando” a Funai em fins de 2009, e antes mesmo da posse de Márcio Meira, fundador da República do Açaí, o Cacique Kotok Kamayurá, da Aldeia Kamayurá de Ipawu, liderança da etnia que já foi conhecida como Ywyraparijat (“Grandes Guerreiros do Arco”), por conta da destreza no uso de seus longos e resistentes arcos de madeira negra (madeira de lei), apoiado pelo Cacique Aritana Yawalapiti, da Aldeia Yawalapiti do Tuatuari, denuncia o chamado “Cinturão da Morte” (“Omanomaé Kwahap”), formado pela soja e o gado, asfixiando o Parque Indígena do Xingu (PIX).

A autonomia e a insubordinação política do Povo Kamayurá (Apy’ap), bem como o seu espírito generoso e aberto (Tronco Tupi), são expressas na ironia do Morerekwat (Cacique) Kotok quando, no filme, trata de sua relação com o Estado Brasileiro e a sociedade envolvente: “A gente não limpa a bunda com o dinheiro, a gente só precisa de peixe com beiju - quem limpa a bunda com o dinheiro é o governo de vocês”.

Não será cobrado ingresso para exibição, mas sugere-se que tragam um quilo de alimento não-perecível para os ocupantes do Antigo Museu do Índio (RJ), Defensores de Direitos Étnicos-Culturais e Direitos Humanos, Guardiões do Patrimônio Indígena.

Os produtores do filme, apoiados pelo Movimento Indígena Revolucionário, e lembrando a situação de abandono das etnias do interior do Parque Indígena do Xingu, sugerem ainda, como opção, depósito voluntário de qualquer quantia (agência 1385/Op 013/conta poupança 49793-1/Caixa Econômica: Rosimar Paulina da Silva)para pagamento da Central de Rádio de Nova Floresta (MT), que vence terça-feira, dia 23/11, fundamental para EMERGÊNCIAS DE SAÚDE e comunicação com o "mundo exterior", sendo único meio de contato da Aldeia Kamayurá de Ipawu, no centro-sul do Parque Indígena do Xingu com a CASAI-Canarana e a FUNAI-Canarana, entre outras representações do Estado Brasileiro - tendo a Funai, que na última semana torrou 17 mil em diárias de hotel em Fortaleza (CE) para convidados especiais, se negado a pagar pelo serviço essencial, hoje custeado exclusivamente por indígenas, em mais uma flagrante violação da lei 6001 e aos Direitos Humanos pela atual gestão da Fundação Nacional do Índio.


O Cine Indígena faz parte da Política Cultural do Movimento Indígena Revolucionário, somada ao esforço pedagógico do Instituto Tamoio dos Povos Originários para “civilizar o civilizado” por meio de eventos interétnicos de Contação de Histórias, cursos de Língua e Cultura de Tronco Tupi-Guarani, Fogueiras, Oficinas, Oca de Cura e recebimento de caravanas escolares – tentando, com a força e a inteligência do Maracá, esclarecer o “homem branco” sobre a importância da defesa das mais de 240 Culturas Originárias Brasileiras e da preservação do imóvel, na Rua Mata Machado, 126, como Patrimônio Indígena gerido por indígenas, sendo utilizado hoje como Centro de Apoio à Indígenas em Trânsito e Pólo de Difusão Cultural Ameríndia no RJ, com vistas à instalação da primeira Universidade Autenticamente Indígena do país.

A partir do dia 20 de novembro, às 18 horas, serão exibidos pontualmente na Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio do Rio de Janeiro (Rua Mata Machado, 126, Maracanã, ENTRADA AGORA PELA RADIAL OESTE), como Política de Resistência Cultural Indígena, filmes realizados por cineastas indígenas ou produzidos sobre a questão indígena com assessoria intelectual relevante de representantes dos Povos Originários.

O Movimento Indígena Revolucionário está realizado uma enquête para batizar o Cine Indígena (ver quadro ao lado), instalado na Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio do RJ, como forma de Resistência Cultural em Defesa do Reconhecimento do Antigo Museu do Índio, como Patrimônio dos Povos Originários Brasileiros e Contra o Racismo Institucional, o Decreto 7056/09 e a Privatização das Forças de Estado Pelas Empreiteiras e Demais Grupos de Interesse.

A decisão sobre o nome da sala de exibição ficará a cargo dos eleitores, que definirão até o meio-dia do dia 19 de novembro, sexta-feira, a denominação em que será batizada - escolhendo entre as seis opções ao lado, listadas por sugestão de indígenas e apoiadores.


Músicos indígenas da Aldeia de Ipawu (Alto-Xingu), com suas flautas de bambu; a Takwara, exercício ludico de Resistência Cultural Kamayurá, celebrando a Vida e a Alegria de Viver (foto Júlia Barreto)

Takwara (mini-Dv, 58 min); 2006/2010

Produção:
Novas Direções Empreendimentos Culturais
Aldeia Kamayurá de Ipawu

Uma co-produção:
Plano Paralelo
IPEAX
Murilo Marques Filho

Direção e Produção
Murilo Marques Filho

“Pariat” (Mensageiro):
Pajé Sapaim Kamayurá

Assistentes de Direção:
Julia Barreto
Álvaro Autá Kamayurá

Câmera:
Julia Barreto
Álvaro Autá Kamayurá
Murilo Marques Filho

Som:
Murilo Marques Filho
Mônica Bello

Edição
Rodrigo Daudt
Felipe Nahon
Murilo Marques Filho

Decupagem:
Murilo Marques Filho
Luiz Carlos Bonnela
Renata Machado
Thaís Vasconcelos
Filipe Tomassini

Legendas:
Rodrigo Daudt
Felipe Nahon

Letreiros:
Rodrigo Daudt

Produção Rio:
Luiz Carlos Saldanha
Marcos Miranda
Marilu Saldanha
Julia Barreto
Sérgio Péo

Assistente de Produção (Rio)
Mônica Bello
Bocarra


Produção Canarana:
IPEAX
Centro Cultural do Xingu
Julia Barreto
Murilo Marques Filho

Produção Xingu:
Aldeia Kamayurá de Ipawu
Álvaro Autá Kamayurá

Pós-Produção:
Novas Direções Empreendimentos Culturais

Assessoria:
Murilo Marques, in memorian
Álvaro Autá Kamayurá
Sérgio Vahia de Abreu
Jaqueline França

Assessoria Linguística:
Kaio Vitor Carvalho

Depoimento em áudio (“Tata”):
Cacique Aritana Yawalapiti

Imagens Aéreas:
Greenpeace Brasil

Fotos 1º Contato:
Major Thomaz Reis


Apoio:
Aldeia Kamayurá de Ipawu
Associação Indígena Moygu Comunidade Ikpeng (AIMCI)
Aldeia Kamayurá do Morená
Aldeia Yawalapiti do Tuatuari

Isabel Maria Vieira
Helena Maria de Souza Pereira
Maria José Marques de Carvalho
Maria Teresa Gomes Castelo Branco
Marcelo Tostes

Marcos Miranda
Setor de Imagem em Movimento - Departamento de Arquivo e Documentação, Casa Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz
Museu do Índio
Centro Cultural do Xingu
CESAC (Centro de Etno Conhecimento Sócio Ambiental e Cultural Caueiré)
Estúdio 126
Pousada Suyá (Arraial do Cabo, RJ)

Luiz Bonella, in memoriam
Maria Inê Delgado
Ianakulá Kamayurá
Governador Kokoti Aweti (Posto Leonardo Villas-Bôas)
Waleska Jacob e Paulo Nobre da Silva

Stella Oswaldo Cruz Penido (agradecimentos)
Alexandra Carias (agradecimentos)
Pedro Moreira
Jean Marc Franc


Makaw Kamayurá
Tukanap Kamayurá
Jawatpiti Kamayurá
Jornal O Pioneiro (Canarana)

Agradecimentos: Luiz Nelson e Gabi; Aldeia Kamayurá de Ipavu, Cacique Kotok Kamayurá e família; Takumã Kamayurá, Kokar Kamayurá, Tukanap Kamayurá, Maiaru Kamayurá, Pajé Sapaim Kamayurá e família; Cacique Aritana Yawalapiti; Amawri, Anapikwalu e família; Aldeia Yawalapiti do Tuatuari, Kumaré Ikpeng, Karané Ikpeng, Álvaro Autá Kamayurá, Ianakulá Rodarte, Iano (IPEAX), Sapain Neto (IPEAX), Robson (IPEAX), Tapir Yawalpiti (IPEAX), Inu Kuikuro, Sérgio Vahia de Abreu, Marcos Miranda, Jaqueline França, Washington Novaes, Pedro Moreira, Marcia Fixel, Wolf Gauer, equipe do IPEAX, equipe do Centro Cultural do Xingu, equipe e funcionários do Posto Leonardo Villas-Bôas, Maria Inê Delgado, Mambi, Pajé Arirí Yawalapiti, Awiri Napu Yawalapiti, Kurikaré Kalapalo, Arautará Kamayurá, Marlo Gianotti, Lília Fellipe, Alba Ávila Pereira, Itérbio Galiano, Carmem Hanning, Jurandir de Oliveira, Jussara Queiroz, Renata Machado, Marcia Fixel, Thaís Vasconcelos, “Bambu” Kamayurá, Tabajara, Karina K., Luiz Fernando, Fernando Silva, Thiago, Mário Soares, Masao Tanaka, CESAC, Arão da Providência, Urutau Guajajara, Franklin Guajajara, Lola, Carlos Pankararu, Lúcia Munduruku, Korubo, Fabiana Campos, Eupídio Ferreira (Iwatako), Diana Iliescu, Jean Marc Franc, João Batista de Andrade (in Memorian), Fabiana Campos, José Marques da Silva, Nelson Malafaia, Luiz Carlos Ananias, Nelson Neraiel, Beth Formaginni, Inti Annie, Joana Coimbra, Joel D. Santos, Francisco Rocha, Lala & Família Sol, Gustavo Barreto, Lila Rosa, Camilo Tavares, Tatau Alves e a todos que me receberam no Xingu e no Mato Grosso e que possibilitaram a realização desse filme.
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Enquete Sobre Melhor Nome para Cine de Resistência Indígena da Ocupação do Antigo Museu do Índio (RJ)

QUAL É O MELHOR NOME PARA A SALA DE CINEMA DA OCUPAÇÃO INDÍGENA DO MUSEU DO ÍNDIO?



A Superintendente de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Estado do Rio de Janeiro Zezé Motta, ao lado do fundador do AIR Carlos Pankararu, apoiando a Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio do RJ, pólo de difusão cultural indígena.


QUAL É O MELHOR NOME PARA A SALA DE CINEMA DA OCUPAÇÃO INDÍGENA DO MUSEU DO ÍNDIO?
- Ajude a Escolher o nome da Sala de Cinema onde se dará a Resistência Cultural dos Povos Originários Brasileiros contra o Racismo Institucional das Forças do Estado -

O Movimento Indígena Revolucionário, em apoio ao Instituto Tamoio dos Povos Originários, promove uma enquete para batizar o Cine Indígena,instalado na Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio do RJ como forma de Resistência Cultural em Defesa do Reconhecimento do Antigo Museu do Índio (Rua Mata Machado, 126, Maracanã), como Patrimônio dos Povos Originários Brasileiros e C ontra o Racismo Institucional, o
Decreto 7056/09 e a Privatização das Forças de Estado Pelas Empreiteiras e Demais Grupos de Interesse.

O Cine Indígena faz parte da Política Cultural do Movimento Indígena Revolucionário, somada ao esforço pedagógico do Instituto Tamoio dos Povos Originários para “civilizar o civilizado” por meio de eventos interétnicos de Contação de Histórias, Fogueiras, Oficinas, Oca de Cura, cursos de Língua e Cultura de Tronco Tupi-Guarani (Ze'eguete) e recebimento de caravanas escolares – tentando, com a força e a inteligência do Maracá, esclarecer o “homem branco” sobre a importância da defesa das mais de 240 Culturas Originárias Brasileiras e da preservação do imóvel, na Rua Mata Machado, 126, como Patrimônio Indígena gerido por indígenas, sendo utilizado hoje como Pólo de Difusão Cultural Ameríndia no RJ (e Centro de Apoio a Indígenas em Trânsito), com vistas à instalação da rimeira Universidade autenticamente Indígena do país.

A partir do dia 20 de novembro serão exibidos pontualmente na Ocupação Indígena do Antigo Museu do Índio (RJ), como Política de Resistência Cultural Indígena, filmes realizados por cineastas indígenas ou produzidos sobre a questão indígena com assessoria intelectual relevante de representantes dos Povos Originários. A decisão sobre o nome da sala de exibição ficará a cargo dos eleitores, que definirão até o meio-dia do dia 19 de novembro, sexta-feira, a denominação em que será batizada – escolhendo entre as seis opções abaixo, listadas por sugestão de indígenas e apoiadores:

A) Cine Tamoio dos Povos Originários

B) Cine Indígena Mário Juruna

C) Cine Tamoio de Resistência Indígena

D) Cine Indígena Mané Garrincha Fulniô

E) Cine Cauieré Imana de Resistência Indígena

F) Cine Raoni de Resistência Cultural Indígena
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