A Funai está ameaçando retirar os indígenas. Devemos todos estar de prontidão a qualquer momento! Viva o Acampamento Indígena! Viva Mario Juruna! Viva os heróis e heróinas indígenas!
Vamos ter muito cuidado com um quase indio que se auto denomina TUPINABÁ, que fica na funai o dia inteiro sem saber o que faser da vida. Esse quase indio é inimigo dos indios acampados, fala besteira e ja foi visto no acampamento bisbilotando (espionando) Esse tal indio karaíb(branco)ao se deparar com os GUAJARARAS não sabe nem que esses, são os verdadeiros antigos tupinabás falando a lingua tupi guarani. Se fosse mesmo tupinaba falava a mesma lingua e estaria na defesa dos indios acampados... FALA JURUÉ....
VIVA O INDIO KURUBA, que alem de defender os direitos de todos os indios do brasil, não ganha nada,apanha, mais permanesse firme como a rocha. A recompensa veio ontem quando uma mulher branca apareceu no acampamento achou ele um heroi e muito bonito. O casamento foi feito e a lua de mel sendo realisada em plena esplanada dos ministerios debaixo de uma lona preta... VALEU KURUBA..
alguém ja viu, alguma vez na vida, uma passeata de patrões, banqueiros ou acionistas nas ruas? claro que não! pois a forma deles fazerem pressão é via lobby! sentam para conversar em jantares em hotéis luxuosos. alguém já viu, alguma vez na vida, policiais em confronto com alguma classe dominate, ou alguém que represente a hegemonia? claro que não! pois a polícia é nada mais do que sua segurança pública. aqueles que são pagos pelo dinheiro público para fazer segurança privada! se não somos lobbyistas, nem representantes (diretos ou indiretos) da hegemonia, algo que devemos abandonar é aquilo que é conhecido pelo indígena koruba e pelo acampamento: a autodeterminação dos povos-nações não se compra com promessas.
Representantes indígenas de várias etnias brasileiras aguardam,acampados na Esplanada dos Ministérios, defronte ao Ministério da Justiça, uma posição do Ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, sobre o pedido de audiência e sobre o pedido de revogação do decreto
presidencial 7.056, que “privatiza” a Funai, extinguindo Postos e
Administrações do órgão e retirando direitos adquiridos de indígenas e
servidores.
O decreto, que extingue os Postos Indígenas e fecha as Administrações Regionais do Brasil, foi redigido longe do conhecimento de qualquer liderança indígena. O decreto, criado de forma autoritária, é calculado com objetivos capitalistas e nocivos ao meio ambiente. Nós somos um grupo multiétnico, acampados na Esplanada dos Ministérios, defronte ao Ministério da Justiça, e apoiados e solidarizados por representantes indígenas do Paraguai, Equador, México, Panamá, Argentina, Uruguai, Peru e Suriname – e apoiados pelo representante do Estado Indígena da Bolívia – declaramos que nossas reivindicações são legítimas e estão em consonância com as legislações nativas e internacionais, como a Resolução 169 da OIT e Declaração Universal dos Povos Indígenas. Nós, indígenas acampados na Esplanada dos Ministérios, lutamos pela revogação do decreto 7.056/09 (Reestruturação da FUNAI), de 28 de dezembro de 2009, que afronta todos os princípios jurídicos consagrados pelas normas internacionais mencionadas. Nós, indígenas acampados na Esplanada dos Ministérios, viemos para Brasília para unificar as forças e temos a consciência que representamos a população indígena nacional. Aqui, no acampamento instalado defronte o Congresso Nacional e o Ministério da Justiça, nos tornamos uma etnia única para proteger os nossos direitos como seres humanos. Nós, indígenas instalados na Esplanada dos Ministérios, assim como,representantes indígenas da América Latina, repudiamos todo projeto de hidrelétrica que atingir Terras Indígenas e a invasão diuturna de nossas áreas. Reiteramos ainda todo apoio ao representante indicado para a presidência da FUNAI pelo acampamento.
Curso de Línguas e Culturas de Tronco Tupi
Hoje existem aproximadamente 240 povos indígenas distribuídos por todo o Brasil, a maioria na Região Norte, sendo cerca de 180 línguas indígenas brasileiras divididas em dois grandes troncos, Jê e Tupi, com ainda 19 famílias lingüísticas não pertencentes – sem contabilizar aqui os Grupos Isolados. A proposta do curso é ensinar de forma simples e objetiva o Ze’egete (“Guajajara” ou Proto-Tupi), cultura e a língua do tronco Tupi-Guarani, a diversidade cultural e a estrutura da língua Tupi.
A proposta do curso é conhecer onde o Tupi, língua indígena com maior número de falantes do país, está presente na língua portuguesa e em outras famílias lingüísticas espalhadas pela geografia do Brasil. As aulas ocorrem aos sábados, das 14 às 17 horas, no Instituto Tamoio dos Povos Originários (Antigo Museu do Índio, rua Mata Machado, 126 – em frente ao Portão 13 do Estádio do Maracanã, Rio de Janeiro), ministradas por Urutau Guajajara (com Graduação em Educação e Mestrado em Lingüística – UERJ/MN), Tchahy Guajajara (liderança indígena) e Zahy Guajajara (estudante indígena). Maiores informações: guajajarama@hotmail.com ou 021-95047517 (Urutau).
Apoio: Centro de Etno-conhecimento Sócio-ambiental e Cultural Cauieré (CESAC), Instituto Tamoios dos Povos Originários, Projeto Índios em Movimento, Acampamento Indígena Revolucionário (AIR) e Movimento Indígena Revolucionário.
5 comentários:
ISTO PROVA QUE ESSA FUNAI É INIMIGA DOS INDIOS MESMO....
17 de junho de 2010 às 18:03A Funai está ameaçando retirar os indígenas. Devemos todos estar de prontidão a qualquer momento! Viva o Acampamento Indígena! Viva Mario Juruna! Viva os heróis e heróinas indígenas!
17 de junho de 2010 às 20:02Vamos ter muito cuidado com um quase indio que se auto denomina TUPINABÁ, que fica na funai o dia inteiro sem saber o que faser da vida. Esse quase indio é inimigo dos indios acampados, fala besteira e ja foi visto no acampamento bisbilotando (espionando) Esse tal indio karaíb(branco)ao se deparar com os GUAJARARAS não sabe nem que esses, são os verdadeiros antigos tupinabás falando a lingua tupi guarani. Se fosse mesmo tupinaba falava a mesma lingua e estaria na defesa dos indios acampados... FALA JURUÉ....
18 de junho de 2010 às 06:44VIVA O INDIO KURUBA, que alem de defender os direitos de todos os indios do brasil, não ganha nada,apanha, mais permanesse firme como a rocha. A recompensa veio ontem quando uma mulher branca apareceu no acampamento achou ele um heroi e muito bonito. O casamento foi feito e a lua de mel sendo realisada em plena esplanada dos ministerios debaixo de uma lona preta... VALEU KURUBA..
18 de junho de 2010 às 06:53alguém ja viu, alguma vez na vida, uma passeata de patrões, banqueiros ou acionistas nas ruas? claro que não! pois a forma deles fazerem pressão é via lobby! sentam para conversar em jantares em hotéis luxuosos. alguém já viu, alguma vez na vida, policiais em confronto com alguma classe dominate, ou alguém que represente a hegemonia? claro que não! pois a polícia é nada mais do que sua segurança pública. aqueles que são pagos pelo dinheiro público para fazer segurança privada! se não somos lobbyistas, nem representantes (diretos ou indiretos) da hegemonia, algo que devemos abandonar é aquilo que é conhecido pelo indígena koruba e pelo acampamento: a autodeterminação dos povos-nações não se compra com promessas.
19 de junho de 2010 às 01:23Postar um comentário